(foto internete)
Queria ser o teu lencinho
Bordado de linho
E contigo estar.
E nele o meu nome e o teu
Pra identificar.
Cheirando flores de alecrim,
Meu amor!
Em cada pedaço do cetim.
Queria ser o teu lencinho
Ter o teu carinho
Ao me desfraldar.
Sentir os teus lábios macios,
O teu suspirar.
Sentir teu calor junto a mim,
Meu amor!
Em cada pedaço do cetim.
Se um dia, porém a tristeza
Cair de surpresa
No teu lindo olhar.
Terás o lenço benfazejo
Pra te consolar.
Cheirando flores de alecrim,
Meu amor!
Em cada pedaço do cetim.
E como não há nada assim
Que não tenha fim
É triste pensar.
Que um dia num canto esquecido
Haverei de estar.
Mas tenha a certeza, o perfume,
Meu amor!
Nem o tempo haverá de apagar.
E a sim a vida irá passando,
Tudo desbotando,
Como há de ser.
As cartas hão de ser relidas,
Pra rememorar...
Mas saibas que o lenço esquecido,
Meu amor!
Batido, te esperando estará!
José Alberto Lopes®
2010/2011
Bordado de linho
E contigo estar.
E nele o meu nome e o teu
Pra identificar.
Cheirando flores de alecrim,
Meu amor!
Em cada pedaço do cetim.
Queria ser o teu lencinho
Ter o teu carinho
Ao me desfraldar.
Sentir os teus lábios macios,
O teu suspirar.
Sentir teu calor junto a mim,
Meu amor!
Em cada pedaço do cetim.
Se um dia, porém a tristeza
Cair de surpresa
No teu lindo olhar.
Terás o lenço benfazejo
Pra te consolar.
Cheirando flores de alecrim,
Meu amor!
Em cada pedaço do cetim.
E como não há nada assim
Que não tenha fim
É triste pensar.
Que um dia num canto esquecido
Haverei de estar.
Mas tenha a certeza, o perfume,
Meu amor!
Nem o tempo haverá de apagar.
E a sim a vida irá passando,
Tudo desbotando,
Como há de ser.
As cartas hão de ser relidas,
Pra rememorar...
Mas saibas que o lenço esquecido,
Meu amor!
Batido, te esperando estará!
José Alberto Lopes®
2010/2011
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