Ah, terra Natal!
a mesma lua e montanhas
nada mais que isso.
Em visita à cidade de Cubatão, onde nasceu, o poeta se entristece ao notar que algumas coisas estavam fora de lugar.
Os bananais de outrora,. quando partira, deram lugar para fábricas. Os riachos, antes piscosos e cristalinos, haviam desaparecidos assim como as verdes e densas brenhas.
Da casa onde nascera, nenhum vestígio, assim como dos amigos de infância.
Somente a majestosa lua e a grande muralha da serra do mar, essas duas, ainda familiares.
JAL.14/11/2013
a mesma lua e montanhas
nada mais que isso.
Em visita à cidade de Cubatão, onde nasceu, o poeta se entristece ao notar que algumas coisas estavam fora de lugar.
Os bananais de outrora,. quando partira, deram lugar para fábricas. Os riachos, antes piscosos e cristalinos, haviam desaparecidos assim como as verdes e densas brenhas.
Da casa onde nascera, nenhum vestígio, assim como dos amigos de infância.
Somente a majestosa lua e a grande muralha da serra do mar, essas duas, ainda familiares.
JAL.14/11/2013
Ah! Caro Poeta;sinto a nostalgia em seus maviosos versos;onde alma se ressente
ResponderExcluirao olhar a transformação do lugar em que nasceu....mas saiba que tudo muda mas o essencial é que nas suas lembranças elas continuam no lugar certo pois está no coração e isso é inesquecível pois é para sempre....Me solidarizo contigo;pois também gostaria que o lugar que nasci ficasse sempre igual. Versos seus que diz tanto.... Amei! Lindo!!! Carinhosamente beijos mil-Ly.