(Homenagem
ao meu amigo Nelson Vidner)
Aqui está
a verossímil.
Não é
nenhuma científica,
Mas para
os meus pobres cálculos
A eles se
prontifica!
Não são
mais que oito dígitos
E apenas
uma bateria.
Comprada na
(25) vinte e cinco...
Na calçada
da alegria!
Eis a
voraz calculadora
Sempre pronta
pra me enganar.
Com sua
resposta tamanha
Faz o meu
mês se alongar.
De cristal
líquido, me aponta
O que eu
não queria atinar.
Que o meu
líquido é que é menor,
Que as minhas
contas a pagar!
Aqui está
a pobre sem marca
E não sou
eu quem a discrimina!
Afinal,
cavalgadura dada
A dentuça
não se examina!
José
Alberto Lopes
SBC-SP.
11/08/2002
UUAAUU!!!!Que criatividade Caro Poeta;calculaste bem a desenvolturas dos versos....Amei! Carinhosamente beijos mil-Ly.
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