Que invenção mais
poética
Poderia um arquiteto?
É por ela, a janela,
Que vejo a chuva, a
lua, a rua
As coisas passando
O céu, o véu, o
horizonte
O jardim de fronte!
Por onde entra o
perfume
A brisa, os sons dos
pássaros..
Bem, passaria um dia
inteiro a falar
Sobre o que vejo da
minha janela,
Mas, há pouco ou quase
nada a dizer
Sobre as janelas duma
prisão
Ou de uma janela de
quem
Se aprisiona a si
próprio!
de José Alberto Lopes®
Jan. 2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário